Ontem visitamos as ruínas de Palenque, do Grande Pakal. O cara, segundo Sérgio, era o Monteczuma da área, o que mandava. Só que o reinado dele era no sul do México. Aliás, Palenque é quase Guatemala, bem fronteiriça. E o reinado dos Mayas ocorria no Sul do México e na América Central. Enfim, ficamos impressionados com a cidade que encontramos. Está tudo muito preservado. Impressionante, porque Pakal e seu filho Shan Bahlum governaram o território em datas estimadas entre 500 e 800 d.c. Segundo o guia do Iphan daqui, a localidade de Palenque ficou muito preservada porque se encontra no meio da floresta e os espanhóis não imaginavam que em meio a tantas árvores tinha uma cidade com obras de estradas, construções e até mesmo, aquedutos. Os construtores Mayas da época circundaram a cidade toda com aquedutos para que não houvesse inundação. Realmente, o lugar é dotado de muitas cachoeiras, muitas árvores, enfim, lindo, gigante, bem estruturado e ainda, muito conservado. E por falar em conservação, o sítio de Palenque é o único que ainda detém floresta tropical primária que resta por essas bandas. Isso porque, quando o sítio foi descoberto, tudo o que estava em seu redor, também foi tombado, inclusive, a floresta. Ponto para Pakal.
sábado, 17 de janeiro de 2009
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